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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

Foto em 1955 - wikipedia


(  U. S. A.  )

 

Carl August Sandburg (6 de Janeiro de 1878 – 22 de Julho de 1967), foi um poeta, historiador, novelista e folclorista estadunidense. Nasceu em Galesburg, Illinois de uma família de suecos e morreu em Flat Rock, Carolina do Norte. Tornou-se conhecido por suas poesias e sua biografia de Abraham Lincoln, pelas quais recebeu o Prêmio Pulitzer. Um molde do rosto de Carl Sandburg, juntamente com o do cientista Albert Einstein, foi usado para formar o rosto do E.T do filme E.T. - O Extraterrestre de Steven Spielberg. Ele foi um homem sábio, com poesias profundas e marginalistas.
Fragmento de biografia extraído de: Wikipedia

 

TEXT IN ENGLISH – TEXTO EM PORTUGUÊS


MARQUES, Oswaldino.  Videntes e sonâmbulos: coletânea de poemas norte-americanos.   Rio de Janeiro: Serviço de Documentação, Miistério da Educação e Cultura, 1955;  300 p.
                                                              Ex. bibl. Antonio Miranda

 

1

 

GRASS

Pile the bodies high at Austerlitz and Waterloo.
Shovel them under and let me work —
I am the grass; I cover all.

And pile them high at Gettysburg
And pile them high at Ypres and Verdun.
Shovel them under and let me work.

Two years, ten years, and passangers ask the conductor:
What place is this?
Where are we now?

I am the grass.
Let me work.

 

GONE

Everybody loved Chick Lorimer in our town
Far off.
Everybody loved her.
So weall love a wild girl keeping a hold
On a dream she wants.
Nobody knows now Where Chick Lorimer went.
Nobody knows why she packed her trunk... a few old
        things
And is gone,
Gone with her little chin
Thrust ahead of her
And her soft hair blowing careless
From under a wide hat,
Dancer, singer, a laughing passionate lover.

Where there tem men or a hundred hunting Chick?
Where there five or fifty aching Hearts?
Everybody loved Chick Lorimer.
Nobody knows Where she´s gone.  

          

TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

A RELVA

Empilhem cadáveres em Austerlitz e Waterloo
Minem a terra por baixo e deixem-me trabalhar...
Eu sou a relva; eu cubro tudo.

Ergam montanhas de corpos em Gettysburg
Elevem aos céus altas pilhas em Ypres e Verdun.
Façam a terra ceder e deixem-me trabalhar.

Dois anos, dez anos, e o forasteiro pergunta ao guia:
Que lugar é este?
Onde estamos agora?

Eu sou a relva.
Deixem-me trabalhar.

 

                                  Trad. de Oswaldino Marques.

 


FUGA

Todo mundo amava Chick Lorimer em sua vila
Distante.
Todo mundo a amava.
Assim todos nós amamos uma pequena agreste irredutível
No sonho que ela afaga.
Ninguém sabe agora onde está Chick Lorimer.
Ninguém sabe por que razão ela arrumou a mala — algu-
[mas coisas velhas —
E foi embora,
Foi, o pequeno queixo
Apontando à frente dela
E o macio cabelo esvoaçando, solto
Do seu enorme chapéu,
A dançarina, a cantora, a alegre e apaixonada amante.

Eram dez homens ou cem segundo Chick?
Eram cinco ou cinquenta de alma enferma?
Todo mundo amava Chick Lorimer.
Ninguém sabe onde ela está.

 

                          Trad. de Domingos Carvalho da Silva

*

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Página publicada em junho de 2027


 

 

 
 
 
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